BUENOS AIRES - Depois de muito debate interno entre seus países-membros, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) assumiu o comando da operação militar aprovada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas para proteger a população civil da Líbia do ditador Muamar Kadafi.
A França, que tomara a dianteira logo após a decisão da ONU, cedeu às pressões dos EUA e alguns aliados europeus para que a OTAN comande e coordene os bombardeios aéreos que, até agora, não impediram as ações dos kadafistas.
O governo líbio afirma que pelo menos cem civis foram mortos nos ataques, mas esse número não pode ser confirmado por fontes independentes.
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