Em nota sobre a Líbia divulgada agora à noite pelo Itamaraty, o governo brasileiro defende "um cessar-fogo no mais breve prazo possível, capaz de garantir a proteção da população civil, e criar condições para o encaminhamento da crise pelo diálogo".
O Brasil desconfia das reais intenções das potências que agem em nome das Nações Unidas, os Estados Unidos, a França e o Reino Unido. Também mantém uma postura soberanista. Rejeita o direito de intervenção por razões humanitárias, muito defendido pelo ex-chanceler francês Bernard Kouchner.
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