Pouco depois do pronunciamento do ditador Hosni Mubarak anunciando que não será candidato à reeleição em setembro, o presidente Barack Obama declarou que os Estados Unidos apoiam as reivindicações de juventude do Egito e querem que a transição para a democracia naquele país comece imediatamente.
Como o Egito é, ao lado da Arábia Saudita, o maior aliado dos EUA no mundo árabe, Obama relutou em pressionar Mubarak, que sempre alegou que a alternativa a ele seria a Irmandade Muçulmana, um grupo fundamentalista.
Depois de Israel, o Egito é o país que mais recebe ajuda dos EUA, cerca de US$ 1,5 bilhão por ano.
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