quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Greves aperto cerco sobre regime militar do Egito

Cerca de 6 mil trabalhadores de cinco empresas do Canal de Suez pararam de trabalhar na terça-feira à noite. Mais de 2 mil operários da indústria têxtil também pararam. São sinais de adesão dos sindicatos ao movimento pela democracia.

Esses dois setores são, ao lado do turismo, que está paralisado pela crise política, os mais importantes da economia egípcia.

O trânsito no Canal de Suez não foi afetado, mas aumenta a pressão sobre o regime militar do Egito.

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