Na campanha eleitoral do ano passado, seu sítio de Internet colocou a vaga da deputada democrata Gabrielle Giffords, baleada na cabeça, sob a mira de um revólver. Palin alegou que o debate acalorado faz parte da democracia americana, mas "um dia depois das eleições todos se cumprimentam e todos voltamos a trabalhar juntos".
Numa gravação de oito minutos em postura defensiva, Palin usou a expressão "libelo de sangue", usada na perseguição aos judeus na Europa durante a Idade Média, quando os judeus eram acusados de sacrificar crianças cristãs para usar o sangue em rituais macabros.
Mais uma vez, a ex-governadora e aspirante à Casa Branca passou dos limites.
Numa gravação de oito minutos em postura defensiva, Palin usou a expressão "libelo de sangue", usada na perseguição aos judeus na Europa durante a Idade Média, quando os judeus eram acusados de sacrificar crianças cristãs para usar o sangue em rituais macabros.
Mais uma vez, a ex-governadora e aspirante à Casa Branca passou dos limites.
A demonização do presidente Barack Obama, descrito até como um "anti-Cristo", as denúncias contra a "tirania de Washington" e contra a máquina Estado, que salvou o país da crise, são comuns nos discursos da direita mais reacionária, do movimento radical Festa do Chá, acusado de inflamar o ambiente político.
O país tem uma longa história de violência política, com assassinatos e tentativas de assassinato de presidentes. Não é de hoje. Mas, desde a eleição de um negro para a Casa Branca, em 2008, o debate esquentou ainda mais.
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