Pelo menos 173 pessoas foram mortas pela violência política na Costa do Marfim, um país africano da região do Golfo da Guiné onde o presidente Laurent Gbagbo ignorou o resultado do segundo turno da eleição presidencial e foi reempossado em 4 de dezembro, com o apoio do Conselho Constitucional, o supremo tribunal do país. Os dados são das Nações Unidas.
Depois de um pronunciamento do ditador na televisão há dois dias sem fazer quaisquer concessões, aumentou o risco de guerra civil na Costa do Marfim, maior produtor mundial de cacau.
A ONU e a União Africana reconheceram a vitória do oposicionista Alassane Ouattara. Gbagbo considerou isso uma declaração de guerra.
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