No lançamento hoje de um livro com entrevista do papa Bento XVI, o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, esclareceu que a declaração do papa sobre o uso da camisinha como uma forma de humanizar a sexualidade em alguns casos não se refere apenas a garotos de programa ou prostitutas, mas a todos, heterossexuais, homossexuais e transexuais.
A tradução de um trecho da entrevista apareceu nos jornais italianos como se o papa aceitasse que prostitutas se protejam com camisinha para evitar a aids. No resto da Europa, a tradução foi para "garotos de programa".
É um avanço significativo, já que a Igreja Católica rejeitava totalmente o uso da camisinha, o instrumento mais eficiente para evitar a contaminação pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) através das relações sexuais.
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