As Nações Unidas advertem que 200 mil haitianos podem ser contaminados pela epidemia de cólera que matou mais de 800 pessoas nas últimas três semanas.
A doença chegou a Gonaïves, a terceira cidade do Haiti. O maior problema é a falta de saneamento, já que a cólera se transmite pela água e pelas fezes. A maioria da população não tem acesso a água limpa e não há tratamento de esgotos.
Aqui no Rio, a organização não governamental Viva-Rio, que trabalha há oito anos no Haiti, vai mandar mais de mil filtros especiais capazes de reter o vibrião colérico para a região onde atua, nas favelas de Porto Príncipe.
"Serão mil filtros com capacidade de purificar mil litros de água por dia, aumentando portanto a capacidade daquele região em um milhão de litros de água limpa por ano", anunciou hoje o diretor do Viva-Rio, Rubem César Fernandes.
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