Em Paris e Bruxelas, manifestantes protestaram ontem contra o Irã por causa da possível execução hoje de Sakineh Ashtiani, condenada à morte por adultério sob a acusação de ter mantido relações sexuais com dois homens depois da morte do marido.
O Comitê Internacional contra o Apedrejamento denunciou a iminente execução de Sakineh. A primeira condenação previa morte por apedrejamento.
Diante da forte reação internacional negativa, o regime fundamentalista iraniano revisou a sentença, mas a condenou à morte na forca por uma suposta conspiração para matar o marido.
O presidente Lula chegou a oferecer asilo a Sakinek, mas a república islâmica rejeitou a oferta.
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