O segundo mineiro a sair do fundo do poço, Mario Sepúlveda, chegou sorridente e brincalhão, puxando o coro "Chi-chi-chi le-le-le!", o grito de guerra das torcidas do Chile.
Mais parecia o fim de um dia de trabalho normal no fundo da mina. Sepúlveda, um eletricista e líder sindical que desconfiava da segurança na mina, era o mais extrovertido, uma espécie de porta-voz do grupo de mineiros enterrados vivos na mina de Copiapó, no Deserto de Atacama.
Saiu como se nada demais tivesse acontecido.
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