NOVA YORK - Em mais um de seus discursos radicais dedicado para consumo interno no Irã, onde sua reeleição fraudulenta no ano passado acirrou a luta pelo poder, o ditador Mahmoud Ahmadinejad acusou o governo dos Estados Unidos de usar os atentados terroristas de 11 de setembro para "salvar a economia dos EUA e o regime sionista", expressão que usa para se referir a Israel.
Diante da acusação, a delegação americana se retirou do plenário.
Mas o ditador iraniano não está sozinho. Tem muita gente no mundo muçulmano e na esquerda radical latino-americana que não acredita que um ataque daqueles seja possível sem a conivência dos próprios americanos. É o pessoal que acredita que o mundo é regido por uma grande conspiração americana.
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