Um dia depois que a organização de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional alertou que sua execução é iminente, a iraniana Sakineh Mohamadi Ashtiani, condenada à morte por trair o marido, confessou publicamente sua culpa na televisão do Irã.
A Anistia denunciou a confissão como uma farsa e disse ter informações de que Ashtiani foi torturada durante dois dias dias para aceitar fazer a declaração.
Ontem, o regime fundamentalista iraniano rejeitou a oferta de asilo feita pelo presidente Lula numa tentativa de evitar a execução. Ela não deve mais ser apedrejada. Deve morrer na forca.
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