Exilados tibetanos e budistas festejaram hoje os 75 anos de Tenzin Giatso, o 14º Dalai Lama, em Dharamsalá, na Índia, onde ele vive exilado desde que fugiu do Tibete ocupado pela China, em 1959.
Símbolo da luta pela autonomia e a cultura do Tibete, seu estado de saúde preocupa seus seguidores. Eles temem que sua morte leve a uma fragmentação do movimento, especialmente porque o regime comunista chinês insiste em influir na escolha de seu sucessor.
O Dalai Lama ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 1989 por sua luta pacífica pela autonomia do Tibete.
A ditadura militar de Pequim já indicou o Panchen Lama, o segundo na hierarquia do Lamaísmo, o budismo tibetano, o que é considero uma fraude.
Nenhum comentário:
Postar um comentário