Quinze anos depois, a ex-república iugoslava da Bósnia-Herzegovina lembra os 15 anos do massacre de Srebrenica, o pior acontecido na Europa depois da Segunda Guerra Mundial.
Em 11 de julho de 1995, o Exército rebelde dos sérvios da Bósnia tomou a cidade de Srebrenica, que havia sido declarada zona de proção pelas Nações Unidas.
Sem qualquer reação dos soldados holandeses da força de paz da ONU estacionada na cidade, o comandante militar sérvio, general Ratko Mladic, mandou matar toda a população adulta masculina. Ele é procurado até hoje por crimes contra a humanidade.
Em Sarajevo, a capital bósnia, a população tomou as ruas hoje para ver passar um cortejo fúnebre com os restos mortais de 775 vítimas do massacre que estavam em cemitários clandestinos.
No domingo, décimo-quinto aniversário da matança, finalmente eles terão direito a um enterro com dignidade.
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