Seis depois do terremoto de 7 graus na escala Richter que matou cerca de 230 mil pessoas, 1,6 milhão de haitianos ainda vivem abrigados precariamente em 1,3 mil acampamentos improvisados. O Haiti só recebeu 2% dos quase US$ 10 bilhões prometidos de ajuda internacional.
Num acampamento em Porto Príncipe, a capital arrasada em 12 de janeiro passado, uma haitiana comenta que a reconstrução pode demorar "cinco, dez anos ou toda a minha vida".
O representante da Cruz Vermelha da França, Florent de Pinto, disse não estar satisfeito com a situação, especialmente porque a temporada de furacões na região do Mar do Caribe já começou.
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