Na maior troca de espiões desde o fim da Guerra Fria e o desaparecimento da União Soviética, em 1991, 10 russos se declararam culpados de espionagem hoje num tribunal de Nova York e embarcaram no Aeroporto La Guardia rumo a Moscou.
A Rússia soltou quatro presos por espionagem para o Ocidente, inclusive um cientista russo.
É o fim de um caso com todas as característas das guerras de espiões da época da confrontação entre as superpotências que dominaram a segunda metade do século 20: cartas com tintas invisíveis, mensagem codificadas em rádios de ondas curtas e até mesmo espiãs femininas.
A russa fatal Anna Chapman, que se apresentava como caçadora de talentos, era a perfeita anti-heroína de um filme de James Bond.
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