Em uma sessão tumultuada da Knesset, o Parlamento de Israel, em que a deputada palestina Hanin Zuabi, que estava na chamda Flotilha de Liberdade de Gaza foi impedida de discursar, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu criticou a reação internacional ao ataque de "hipócrita".
Para o líder direitista israelense, a flotilha não levava pacifistas com ajuda humanitário. Eram "barcos do ódio" enviados para romper o cerco das Forças Armadas de Israel à Faixa de Gaza, imposto quando o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) assumiu o controle deste território palestino, em julho de 2007.
Netanyahu chegou a alegar que não podia deixar o Irã estabelecer um porto no Mar Mediterrâneo para atacar Israel. Trouxe para o centro da questão o que acredita ser a maior ameaça à segurança de Israel: o Irã e seu programa nuclear.
Nenhum comentário:
Postar um comentário