Ao depor hoje na Comissão do Orçamento da Câmara, o presidente da Reversa Federal (Fed), o banco central dos Estados Unidos, Ben Bernanke previu que a economia americana cresça 3,5%.
Esse ritmo, acrescentou o presidente do Fed, é insuficiente para gerar os empregos destruídos pela crise e reduzir a dívida pública, que ele considerou "insustentável".
Bernanke defendeu o programa de estímulo, dizendo que o endividamento do governo foi importante para enfrentar a pior crise econômica desde a Grande Depressão (1929-39). Mas advertiu que deve ser recolocado numa trajetória sustentável assim que a situação se normalizar.
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