Durante visita a Seul, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, pediu uma "resposta forte mas controlada" da sociedade internacional contra a Coreia do Norte.
Hillary considerou o ataque norte-coreano que afundou uma navio de guerra sul-coreano há dois meses, matando 46 marinheiros, uma "provocação inaceitável" e prometeu o total apoio dos Estados Unidos do presidente da Coreia do Sul, Lee Myung Bak.
A Coreia do Norte voltou a ameaçar varrer a Península da Coreia e "concluir o processo da reunificação do país".
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