Depois da confirmação do acordo negociado pelo presidente Lula e o ministro das Relações Exteriores, embaixador Celso Amorim, para que o Irã mande parte de seu urânio para enriquecimento no exterior, os Estados Unidos, a França, o Reino Unido e a Rússia duvidaram que o regime fundamentalista iraniano cumpra integralmente seus deveres previstos no Tratado de Não Proliferação Nuclear.
Israel afirmou que "o Brasil e a Turquia foram enganados em Teerã".
Os EUA continuam decididos a tentar aprovar uma nova rodada de sanções no Conselho de Seguranças das Nações Unidas para pressionar o regime fundamentalista iraniano a parar de enriquecer urânio e abrir todas as suas instalações nucleares a inspeções da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
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