Pela primeira vez, os primeiros-ministros da Rússia e da Polônia participaram ontem de cerimônia em homenagem aos 22 mil oficiais poloneses mortos pela NKVD, a polícia política soviética, há 50 anos, no início da Segunda Guerra Mundial, na floresta de Katyn, no Oeste da Rússia.
Quando o governo da Polônia no exílio se aliou à União Soviética para enfrentar os nazistas e pediu a libertação dos oficiais, o ditador soviético Josef Stalin culpou a Alemanha pelo massacre.
Só em 1990 a URSS admitiu a responsabilidade pelo massacre, lembrado no filme Katyn, do cineasta polonês Andrzej Wajda.
Caro Professor Nelson,
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