No mundo inteiro, os armênios lembram os 95 anos do início do primeiro genocídio do século 20. Durante a Primeira Guerra Mundial, o Império Otomano (turco) exterminou 1,5 milhão de armênios.
Em 24 de abril de 1915, o governo otomano baixou um decreto desterrando os 235 a 270 líderes da comunidade armênia em Constantinopla. Depois, o decreto foi ampliado para cobrir toda a Turquia.
Os líderes armênios foram detidos e levados a um campo de concentração perto de Ancara.
Em 27 de maio de 1915, o Parlamento otomano aprovou a Lei de Techir, instrumento jurídico usado para desterrar os armênios em nome da "situação de guerra". Os líderes e intelectuais armênios foram condenados e desterrados para Damasco, na Síria. Mas poucos chegavam lá.
Durante uma fuga em massa, os armênios foram massacrados. Até hoje, a Turquia não admite sequer a discussão pública do genocídio. Pune jornalistas e intelectuais que não se submetem à história oficial.
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