O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, aprovou em janeiro o assassinato de Mahmoud Mabhouh, um comandante militar do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) acusado de ser o oficial de ligação entre o braço armado do partido e o governo do Irã, afirma hoje o jornal inglês The Sunday Times.
Mabhouh foi morto em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e o serviço secreto de Israel, o Mossad, é o principal suspeito. Onze agentes estão com prisão decretada pela Interpol, a polícia internacional.
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