Depois de ser atacada por rebeldes que lutam pela independência de Cabinda, na fronteira entre Angola e a República Democrática do Congo, a seleção de futebol do Togo decidiu abandonar a Copa da África e voltar para casa. Três pessoas morreram no ataque.
A província de Cabinda, rica em petróleo, é um território separado do resto de Angola, um enclave entre o Congo (antigo Congo Francês) e a República Democrática do Congo (antigo Congo Belga).
Apesar da violência e da desistência do Togo, a Confederação Africana de Futebol confirmou a realização do torneio, que começa neste domingo, em Angola.
As Forças de Libertação do Estado de Cabinda assumiram a responsabilidade pela autoria do ataque, descrito corretamente pelo governo angolano como um atentado terrorista, já que a delegação do Togo é formada por civis inocentes que não podem ser considerados alvos legítimos.
O principal jogador e capitão do time é Emmanuel Adebayor, que joga no Manchester City, da Inglaterra.
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