O homem-bomba que se detonou dentro da principal base da CIA (Agência Central de Inteligência), o serviço de espionagem dos Estados Unidos, no Afeganistão, matando sete espiões americanos, era um médico jordaniano e agente triplo.
Ao mesmo tempo, Human Khalil Abu-mulal al-Balawi trabalhava para os EUA, o serviço secreto da Jordânia, a rede terrorista Al Caeda e a milícia fundamentalista dos Talebã.
Como era informante da CIA, conseguiu entrar na base de Khost, perto da fronteira com o Paquistão, sem ser revistado.
A rede de televisão árabe especializada em notícias Al Jazira, do Catar, disse que ele era um blogueiro da rede Al Caeda que não escondia sua paixão pela guerra santa (jihad) e o martírio. Dar acesso irrestrito à base da CIA a uma pessoa dessas foi mais um erro grave da inteligência americana.
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