As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) assumiram hoje a responsabilidade pela morte do governador do Departamento de Caquetá, Luis Francisco Cuéllar, em 22 de dezembro de 2009.
Em comunicado, o Bloco Sul das FARC declarou que "o propósito não era executá-lo nem fazer exigências econômicas, mas julgá-lo por corrupção".
Cuéllar foi sequestrado em casa, na cidade de Florença, em Caquetá, em 21 de dezembro, por um comando guerrilheiro que matou o policial que fazia sua segurança.
Quando o presidente Álvaro Uribe mandou o Exército atacar a guerrilha para tentar libertar o governador, as FARC teriam decidido matá-lo. Cinicamente, chamam o assassinato de "indesejado e trágico desfecho".
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