Com mais de 8 milhões de empregos destruídos desde o início da Grande Recessão, em dezembro de 2007, o presidente Barack Obama está sendo pressionado a adotar um programa atualmente adotado por 17 estados, inclusive os com maior população, como Califórnia, Texas, Nova York e Flórida.
Se um trabalhador que ganha US$ 500 por semana perder o emprego, vai ganhar US$ 250 de seguro-desemprego, um ônus para o Estado e para a sociedade ao manter o trabalhador sem produzir.
Quando uma empresa quer cortar 20% dos seus custos trabalhistas por causa da redução dos negócios durante a crise, pode oferecer como alternativa um corte de 20% nos salários e nas horas de trabalho.
Os empregados fazem um trabalho compartilhado, dividiriam entre si o ônus da crise. No exemplo, passam a ganhar US$ 400 por semanas e têm direito a um seguro-desemprego de US$ 50. Ficam na empresa, com a expectativa de voltar a receber o salário integral quando a economia se recuperar.
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