Apesar das leis restritivas e do alto custo, os imigrantes africanos mandam anualmente o equivalente a mais de US$ 70 bilhões para suas famílias, constata um relatório das Nações Unidas.
A ONU concluiu que a maioria dos governos ignora o impacto deste dinheiro e quanto se perde em câmbio e taxas. Amanhã e sexta-feira, na Tunísia, os países do continente tentam buscar soluções.
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