Um dos maiores atentados realizados até hoje contra a Guarda Revolucionária do Irã, atribuído a um grupo sunita, matou pelo menos 42 pessoas no Leste do país, perto da fronteira com o Afeganistão e o Paquistão. Sete eram comandantes e 10 eram líderes locais.
No Parlamento do Irã, deputados gritaram "Morte aos Estados Unidos", culpando esse país e seus aliados ocidentais pelo ataque.
O presidente Mahmoud Ahmadinejad, um ex-guarda, prometeu vingança e cobrou do Paquistão a prisão imediata dos supostos responsáveis.
As principais suspeitas recaem sobre o grupo sunita Jundollah (Soldados de Deus), que luta contra a discriminação dos sunitas pelo regime fundamentalista xiita do Irã.
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