O diretor-presidente da General Motors, Fritz Henderson, admitiu que "sabemos que é preciso mudar", ao lançar a nova GM 40 dias depois que a empresa que foi a maior fabricante de automóveis do mundo por 77 anos pediu concordata.
Por enquanto, o controle acionário da empresa fica com o governo dos Estados Unidos, que terá 60,8% das ações.
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