Ao entrar com um pedido de concordata hoje em Nova York, a General Motors, que durante 77 anos foi a maior fábrica de automóveis do mundo, admitiu ter dívidas no total de US$ 172,8 bilhões.
O presidente Barack Obama declarou que o governo dos Estados Unidos não tem a intenção de ser dono de fábricas de automóveis, apenas tomou medidas para evitar o fim da empresa, um símbolo do poderio industrial americano no século 20.
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