A General Motors da Europa chegou a um acordo na última hora com a fabricante de autopeças canadense Magna para evitar que as subsidiárias europeias da GM entrassem na concordata do grupo, que deve ser anunciada segunda-feira nos Estados Unidos.
O negócio tem o apoio do governo da Alemanha, que vai dar garantias de crédito no valor de 1,5 bilhão de euros, cerca de US$ 2,4 bilhões, para que a Opel e a Vauxhall continuem funcionando até um acerto definitivo.
Ontem, a Fiat desistiu do negócio, depois de intensas negociações no gabinete da primeira-ministra alemã, Angela Merkel, de que participou ainda o Tesouro dos EUA, que controla a GM.
Pelo memorando assinado entre a GM e a Magna, que tem financiamento de um banco estatal russo, as ações da GME serão transferidas para um fundo para serem protegidas da concordata da GM americana.
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