Seis diretores da General Motors venderam ações da empresa, que até o ano passado era a maior fabricante de automóveis do mundo, provocando alarme no mercado financeiro.
Em consequência, as ações da empresa caíram 20%, para o menor nível desde 1933, no auge da Grande Depressão (1929-39) empurrando-a ainda mais para a concordata. A GM tem até o final do mês para apresentar um novo plano de reestruturação econômica que garanta a viabilidade da empresa.
A Nissan, terceira maior companhia automobilística do Japão, teve o primeiro prejuízo anual desde que o brasileiro Carlos Ghosn assumiu a presidência da empresa, há 10 anos, mas espera voltar a ter lucro neste ano fiscal.
No ano fiscal de 2008, que no Japão terminou em março de 2009, a perda foi de US$ 2,4 bilhões. A expectativa da Nissan é de voltar à rentabilidade neste ano.
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