O Tesouro dos Estados Unidos melhorou a proposta e os principais credores da General Motors aceitaram trocar dívidas de US$ 17 bilhões por 10% das ações da empresa. Isso deve facilitar a reestruturação da companhia, mas não deve evitar a concordata, que deve ser pedida na próxima segunda-feira.
Pela proposta, o governo americano vai ficar com 72,5% da GM, os sindicatos com 17,5% e os credores com 10%, podendo aumentar essa participação para 25%, comprando ações que hoje estão em poder do governo.
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