Com os planos de US$ 250 bilhões de combate à crise e a posição firme diante do teste de míssil da Coreia do Norte, a popularidade do primeiro-ministro do Japão, Taro Aso, dobrou, passando de 13% para 26%. Ainda é baixa, mas a simples recuperação em meio à pior crise econômica no país depois da Segunda Guerra Mundial (1939-45) é um sucesso para o combalido chefe de governo do Japão.
Aso, do Partido Liberal-Democrata (PLD), precisa convocar eleições legislativas até setembro deste ano.
O PLD governa o Japão desde 1955, com uma breve interrupção de um ano na década de 90. Na prática, é um partido da oligarquia que mandam no país. Tem um monopólio do poder. Mas, no momento, as pesquisas dão vantagem ao Partido Democrático do Japão.
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