O presidente Alan García aceitou hoje a demissão coletiva do ministério para tentar conter o escândalo de suborno de altos funcionários do governo Peru por uma empresa norueguesa que ganhou concessões para exploração de petróleo.
No domingo passado, a televisão peruana divulgou uma gravação telefônica entre um agente da empresa e o então ministro da Energia, Romulo León, em que este sugeria que o primeiro-ministro demissionário Jorge del Castillo sabia da propina.
Com a popularidade em queda livre, García anulou o contrato, demitiu Romulo León e o presidente da empresa estral PetroPerú e ordenou a prisão dos dois. Mas o presidente e o partido do governo, a Aliança Popular Revolucionária Americana (Apra), saíram chamuscados desse escândalo de corrupção.
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