A Espanha, quinta maior economia da União Européia e oitava do mundo, é um dos países europeus que mais sofrem com a crise. Está em recessão e a taxa de desemprego chegou a 11,33% da população economicamente ativa.
Ao contrário da Islândia, o primeiro país desenvolvido a recorrer ao Fundo Monetário Internacional desde que o Reino Unido fez isso em 1976, a Espanha não quebrou. Não deve recorrer ao Fundo Monetário Internacional como a Hungria, a Ucrânia, a Bielorrússia e o Paquistão.
Aparentemente seus bancos continuam firmes, embora tenham acusado o golpe da estatização da previdência privada na Argentina, onde administravam fundos de pensão que sobreviveram ao colapso da dolarização menemista no final de 2001. Mas o setor imobiliário foi duramente atingido.
Leia mais no jornal espanhol El País.
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