Ao participar de uma comemoração do Dia da Independência dos Estados Unidos ao lado de imigrantes que receberam cidadania americana, o presidente George Walker Bush foi interrompido por uma manifestante que o acusou de "criminoso de guerra".
Na cerimônia, Bush declarou que há séculos estrangeiros acreditam na promessa de liberdade da Declaração de Independência, de 4 de julho de 1776, e vão para os EUA. Esses imigrantes ajudaram a transformar aquelas 13 colônias no país mais poderoso do mundo.
Neste momento, o presidente americano foi interrompido pelos gritos de "criminoso de guerra" de uma jovem que acenava com uma bandeira vermelha e foi logo retirada pela segurança.
Um pouco envergonhado, Bush não se deu por vencido e disse que uma das características dos EUA é o respeito à liberdade de imprensa.
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