A Assembléia Constituinte do Equador, dominada por partidários do presidente Rafael Correa, aprovou ontem a nova Constituição do país, enquanto a oposição denunciava a instalação de um "hiperpresidencialismo" caracterizado pela hipertrofia dos poderes do Executivo e pelo direito de Correa de permanecer no cargo até 2017.
Pelas regras da Constituinte convocada pelo presidente logo depois de sua posse, a nova carta será submetida à aprovação popular em referendo a ser realizado no mês de setembro.
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