Depois de uma reunião com o governo Cristina Kirchner, a Federação dos Transportadores Agrícolas da Argentina decidiu hoje suspender o bloqueio de estradas, mas outras entidades de transportadores e caminhoneiros ainda mantinham o protesto contra o aumento do imposto sobre exportações de produtos agrícolas.
Os fazendeiros suspenderam a greve patronal ou locaute, a terceira contra o governo argentino desde o decreto de 11 de março criando uma escala móvel que eleva a alíquota do imposto a cada alta do preço no mercado internacional no caso da soja e do girassol. Mas os caminhoneiros afirmam que ainda estão sem fretes.
Em mais um pronunciamento, a presidente Cristina Kirchner declarou que o país tem capacidade de produzir alimentos para 400 ou 500 milhões de pessoas, então precisa alimentar primeiro os 40 milhões de argentinos para depois exportar.
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