Por unanimidade, o Conselho de Segurança das Nações Unidas condenou a violência política no Zimbábue e declarou que não há condições para realizar uma eleição presidencial livre e limpa na sexta-feira, 27 de junho, data marcada para o segundo turno.
Depois do primeiro turno, realizada em 29 de março, o governo demorou mais de cinco semanas para divulgar o resultado inicial, admitindo a vitória da oposição na eleição parlamentar e no primeiro turno da eleição presidencial, sem maioria absoluta.
Nesse período de indefinição pós-1º turno, houve um golpe palaciano dado por Mugabe e seus generais, especialmente o comandante das Forças Armadas, general Constantine Chiwenga, novo homem-forte do país, que governaria o país de fato através de uma junta.
Chiwenga é citado hoje na capa de um jornal do Zimbábue declarando que "Mugabe venceria a eleição com a guarda baixa".
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