A Austrália retirou suas últimas forças de combate, num total de 500 soldados, do Iraque, cumprindo uma promessa de campanha do primeiro-ministro trabalhista Kevin Rudd.
Os soldados australianos nunca tiveram força suficiente para atuar decisivamente. Faziam um papel secundário para marcar o apoio político do então primeiro-ministro conservador John Howard aos Estados Unidos.
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