sexta-feira, 4 de abril de 2008

Ele teve um sonho: um dia seus filhos não seriam julgados pela cor da pele mas pelo caráter

Há exatamente 40 anos, o maior líder negro dos Estados Unidos, Martin Luther King Jr., foi assassinado em Memphis, no Tennessee. Morreu como herói e foi consagrado pela História.

Agora, pela primeira vez, um negro tem chance real de chegar à Presidência dos EUA. É mais do que Martin Luther King sonhou.

O país superou a segregação racial. Ainda é profundamente dividido pelo racismo. Mas uma pesquisa divulgada pela rede de televisão CNN indica que 76% dos americanos estão prontos para aceitar um negro na Casa Branca.

Um comentário: