O governo da China entrou em contato com um representante do Dalai Lama, abrindo um diálogo para evitar manifestações de protesto violentas durante a Olimpíada de Beijim.
Na Índia, sede do governo tibetano no exílio, porta-vozes do Dalai Lama disseram que era um passo na direção certa.
Até agora, a China demonizava o Dalai Lama, atribuindo a ele a organização dos violentos protestos contra a ocupação chinesa no Tibete. Agora, admite dialogar. Quer evitar cenas de violência capazes de perturbar a Olimpíada, grande obra da relações públicas do regime comunista chinês para apresentar ao mundo a superpotência que está construindo.
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