Diante da intransigência do governo e da oposição no Quênia, o ex-secretário-geral das Nações Unidas Kofi Annan ameaça abandonar a função de mediador nas negociações para resolver a crise gerada pela fraude na eleição presidencial de 27 de dezembro.
"Se houvesse uma vontade política genuína, o problema teria sido resolvido há uma ou duas semanas", lamentou um assessor de Annan.
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