O sultão Abdullah, da Arábia Saudita, perdoou uma mulher vítima de estupro que havia sido condenada a 200 chibatadas e seis meses de prisão por andar em companhia de um homem que não era de sua família.
A sentença contra uma vítima causou forte reação internacional contra a Justiça saudita, que se baseia na charia, o direito islâmico.
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