Depois de dizer hoje em entrevista à televisão, diante de 19 milhões de espectadores, que "os franceses sabem que não têm dinheiro em caixa", o presidente Nicolas Sarkozy reafirmou sua promessa de campanha de acabar com a jornada semanal de trabalho de 35 horas.
"A questão não é suprimir as 35 horas nem acabar com uma conquista social, mas permitir trabalhar mais para ganhar mais e chegar ao pleno emprego".
Vem aí uma nova queda-de-braço com os sindicatos, depois da greve nos transportes que virtualmente paralisou a França durante 10 dias no mês passado.
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