O ditador do Paquistão, general Pervez Musharraf, prometeu hoje deixar o comando do Exército até o final do mês. É uma das exigências da oposição e dos Estados Unidos, além da suspensão do estado de emergência e da realização de eleições.
Musharraf voltou a defender a lei marcial: "Em um ambiente marcado pelo terrorismo e por ataques suicidas, o estado de emergência é necessário para a realização de eleições livres, honestas a pacíficas. Uma situação anormal exige uma ação anormal".
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