Há mais de um ano, o presidente George Walker Bush afirmou que as prisões mantidas no exterior pela Agência Central de Intligência (CIA) estavam vazias e que 14 presos perigosos da luta contra o terror tinham sido levados para a base naval americana de Guantânamo, em Cuba.
Mas pelo menos 30 "presos-fantasmas" sumiram dos registros oficiais dos Estados Unidos, denuncia hoje o jornal The Washington Post.
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