As passeatas lideradas por monges budistas reuniram 100 mil manifestantes em um protesto de massa contra a ditadura militar que governa Mianmar (a antiga Birmânia) desde 1962, diante de crescentes temores de que os generais podem mandar o Exército atacar os manifestantes.
Em 1988, uma onda de manifestações contra a ditadura levou a um massacre com cerca de 3 mil mortos quando o Exército atirou contra a multidão.
Desta vez, a China, maior parceiro econômico de Mianmar, estaria pressionado os generais de Yangum a não usarem a força em larga escala contra seu próprio povo.
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